GreenYellow conecta quatro usinas solares para abastecer Lojas Quero-Quero
A GreenYellow anunciou a conexão de quatro usinas solares, localizadas nos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, para abastecer as Lojas Quero-Quero. Juntas, as unidades entregues somam 5,63 MW para serem utilizados no fornecimento de 60% das operações das lojas do cliente.
Essas fazendas fotovoltaicas fazem parte de um contrato entre as duas empresas, envolvendo o fornecimento total de 7,80 MWp de capacidade instalada. Quando as seis usinas estiverem conectadas, serão responsáveis por abastecer a operação de 100% da rede da varejista, composta por 550 lojas.
De acordo com comunicado enviado à imprensa, até o momento, foram instalados mais de 9.620 painéis solares nos projetos finalizados. A produção total de 10 GWh anuais, que já estão disponíveis para a varejista, é equivalente ao consumo de mais de 5 mil residências e poderia evitar a emissão de 428 toneladas de CO2 no meio ambiente, no período de um ano.
O CEO das Lojas Quero-Quero, Peter Furukawa, afirmou que o fato de basear as operações dos estabelecimentos no consumo de energia solar é uma forma da empresa integrar o importante movimento de transição energética que o Brasil vem promovendo na atualidade, e que tem feito com que o País suba, rapidamente, no ranking dos que mais crescem nesse segmento no mundo.
“É muito positivo para a nossa companhia optar pela utilização da energia fotovoltaica por vários motivos, como alinhamento junto ao conceito ESG (Meio Ambiente, Social e Governança, na tradução livre para o português), a utilização de um recurso que há em abundância no Brasil e, ainda, por redução de custos”, disse.
O diretor-presidente da GreenYellow, Marcelo Xavier, contou que as duas outras usinas, que fazem parte do contrato e estão em processo de implantação, devem ser conectadas no segundo semestre deste ano e ficaram localizadas em Guaíba (RS) e Mondaí (SC).
“É uma honra para a GreenYellow ser a parceira de organizações como a Quero-Quero, com a responsabilidade de fornecer energia limpa ao varejo, por meio de projetos de geração distribuída. Isso porque trata-se de um setor que detém muito potencial para crescer, uma vez que, no Brasil, atualmente, temos cerca de 4,8 milhões de comércios varejistas”, ressaltou.