GreenYellow e Matrix Energia firmam acordo para três usinas solares

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A multinacional francesa de transição energética, GreenYellow, e a distribuidora digital de energia elétrica no Brasil, Matrix Energia, anunciaram uma parceria que envolve a construção de três usinas solares, as quais, somadas, chegam ao total de 16,28 MWp de capacidade instalada e 34,9 GWh de produção anual. O recurso gerado será dedicado ao serviço de energia solar por assinatura (geração distribuída compartilhada).

As fazendas fotovoltaicas serão implantadas pela GreenYellow nas áreas de concessão da Equatorial, em Porteirão (GO) e Sigefredo Pacheco (PI), e da ENEL, em Morada Nova (CE), abrangendo cerca de 645 municípios nessas regiões.

Segundo Rafael Moreira, diretor Comercial da Matrix Energia, o crescimento da adesão dos brasileiros ao serviço de contratação de energia por assinatura é o reflexo do amadurecimento do mercado de geração energética e também dos consumidores, que passaram a entender as vantagens dessa modalidade para o bolso e para o Meio Ambiente. “De acordo com dados do Ministério de Minas e Energia do Brasil, as fontes renováveis representam mais de 80% de toda a matriz elétrica do país. Além disso, a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) divulgou que a fonte solar em geração distribuída (GD) acrescentou 7 GW à matriz energética brasileira em 2023, chegando a quase 25 GW de potência instalada, mais que o dobro da potência instalada em geração centralizada. Esses dados mostram a importância da geração fotovoltaica no momento que estamos vivendo e o processo de popularização do acesso da energia renovável a todas as pessoas, principalmente nas regiões Nordeste e Centro-Oeste”, afirma.

Moreira enfatiza, ainda, que a Matrix Energia planeja operar mais de 500 MWac de geração descentralizada em 2024, o que deve posicionar a empresa como um dos maiores players de GD compartilhada do Brasil, com operação em pelo menos 21 concessionárias.

Marcelo Varlese, diretor comercial da GreenYellow no Brasil, disse que a empresa já havia se preparado com antecedência com o objetivo de fechar esses projetos de GD ao longo de 2023, enquadrando-se nas regras anteriores. “A GreenYellow fica responsável pelos processos de investimento, implantação, operação e manutenção das usinas que serão construídas, as quais calcula-se que devam evitar a emissão de 1.490 toneladas de CO2 no Meio Ambiente no período de um ano”. 

Operando em 17 países em quatro continentes, a GreenYellow, que está no Brasil desde 2014, possui mais de 1 mil projetos de eficiência energética implementados e 280 MWp em projetos fotovoltaicos distribuídos em mais de 80 usinas.

Fonte: Revista OE

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